quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

A FRAGILIDADE DA DIRECÇÃO II


Foram estas as palavras que condenaram Emílio Macedo a 45 dias de suspensão:



A sua falta de consistência parece-nos evidente.
Emílio Macedo, mais uma vez, tentou arranjar um bode expiatório para os maus resultados. Importa também recordar que, nessa jornada, no final do jogo, Nelo Vingada não fez referência à arbitragem, fazendo-o apenas 4 dias depois:

Declarações de Nelo Vingada após o jogo:



Declarações de Nelo Vingada a 22 de Setembro disponíveis no arquivo do site Guimarães Digital

Emílio Macedo, em desespero, nem se preocupou com a falta de coordenação de discurso entre representantes do clube. Esta atitude não é apropriada, e só nos prejudica.

Se Emílio Macedo pretendia apresentar queixa da arbitragem, porque não o fez nos órgãos competentes? Porque se apresentou em conferência de imprensa, no próprio dia do jogo, com discurso desconexo, tipo arruaça, que, pensávamos nós, gostaria o presidente de ver banido do futebol?
Este discurso é a imitação de um estilo populista, que nunca é favorável ao clube perante as instituições desportivas.


Entretanto surgem notícias da falta de cumprimento de vários compromissos do Vitória. Depois do problema com o pagamento ao 12 de Octubre, agora é a transferência de Rabiola que parece que também não foi realizada com a necessária transparência, comprometendo o clube com mais encargos, e degradando a sua imagem perante adeptos e patrocinadores.
Se estas notícias não são verdadeiras, a Direcção tem a obrigação de desmentir publicamente os factos.

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